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8.12.09

O Teimoso

Este juniperus squamata veio cá para casa há 1 ano. Na verdade era um arbusto rasteiro e cheio de folhagem. Esteve mesmo para ser plantado no jardim (... e aqui "mesmo" quer dizer "pá na mão... neste canto não... aqui também fica muito grande... bolas, é que não fica bem em lado nenhum!".... lol). Sobre ele, já foi dito muito. A agulha é má, não faz backbuding, não se dá no sul, o substrato é mau... enfim... põe na terra. Mas ele parece que não gosta da ideia. Teimoso!
Aqui fica a evolução do primeiro ano. A estilização mais recente, foi baseada numa sugestão do Rui Ferreira.

Foto: Dezembro 2008

Foto: Fevereiro 2009

Foto: Junho 2009

Foto: Dezembro 2009

17.11.09

A aventura continua

... agora, a caminho de Zurique para representar Portugal no concurso dos novos talentos da EBA.
(bolas... cada vez que penso nisto até me falta o ar... lol... respira fundo... OK... já passou)
A pedido dos que não estiveram em Guimarães, aqui fica uma foto do culpado:


Aqui fica também um obrigado em tamanho XXL a todos os amigos que tenho encontrado neste último ano e meio. Já tive oportunidade de falar com quase todos pessoalmente, mas assim, fica reforçado. Este prémio também é vosso, OK?

25.10.09

Silvestre Duplo Tronco II

Só para fazer justiça ao pinheiro do tópico aqui de baixo. De facto, depois do workshop não lhe tinha mexido. Fotografei e postei. Na imagem, podia-se perceber que haviam pormenores a melhorar (por vezes, uma foto ajuda a clarificar alguns pontos...) e os comentários do Rui e do Márcio confirmaram. Aqui fica então a imagem final:

Foto: Outubro 2009

Silvestre Duplo Tronco

Este pinheiro já tem uma longa história.
Aqui há dois anos, Tony Tickle esteve em Sintra para um workshop e o Márcio Meruje levou esta árvore para ser trabalhada. Na altura, a sugestão da frente foi, mais coisa menos coisa, aquela que podemos ver na primeira imagem. Conheço-a desde que vou à Covilhã, mas sempre nos "entretemos" com outros exemplares. Sempre vi este silvestre assim. Desaramado e a crescer livremente "à espera da sua vez". Na última visita, Perguntei ao Márcio "E o pinheiro do Tony Tickle?" "... Não sei... não estou totalmente convencido com a abordagem. Olha, leva e pensa tu no que é que fazias."
E assim tem estado, nos últimos meses, no meu jardim. Olhei, virei e voltei a olhar e finalmente chegou o dia. Foi ao workshop da exposição anual do CBS.
Já no workshop debatemos a minha intenção. Rodar a árvore 180º e fazer a nova frente na antiga traseira, criando assim mais dominância do tronco principal sobre o secundário. A ideia foi aceite e aqui está ela antes de começar a estilização:
A última imagem é já do resultado final. É certo que falta massa verde em certas zonas, mas terá que crescer, bem como um transplante para o ângulo correcto. Não se pode ter tudo... agora, o tempo terá que fazer o seu "trabalho".

6.10.09

"Gémeos Chineses" Shohin

Estes são 2 simples exercícios com Juniperus Chinensis San José.

Aqui há uns meses, na volta por um viveiro, encontrei estes dois juniperus num lote de dezenas. Não eram nada de especial, mas também não eram maus de todo. O material ideal para treino. Para o famoso "Como é que vou dar a volta a isto?".
Na altura em que os comprei estavam com um verde muito amarelado e cobertos de agulhas de stress, sinal de sol a mais e pouco cuidado com a rega. Mas pensei que com algum tempo e tratamento, estariam bons para começar 2 shohins.
Depois de recuperados, estavam mais ou menos assim:
Foto: Julho 2009
Logo no momento do primeiro olhar, percebi que o caminho para o primeiro apontava para uma semi-cascata. Por isso, foi feito um falso-transplante para um vaso ligeiramente maior, rodando a árvore para a futura posição. Depois de recuperado, foi dar um passeio ao Algarve para a primeira estilização. Aqui está ele depois de limpo preparado:
Foto: Setembro 2009
E aqui está ele fotografado hoje. A intervenção parece ter corrido bem. Já está a rebentar de novo.
Foto: Outubro 2009
O segundo, parecia ser um caso mais difícil de resolver (é o mesmo da primeira foto).
Por mais voltas que desse não conseguia encontrar nada que chama-se a atenção. Por isso, decidi trabalhar com o que tinha dando-lhe uma volta diferente. Calor, água e "spliter". E assim nasceu esta "explosão de jins" em cascata. Bem sei que é tudo menos consensual, mas também não passa de um exercício. O "aparelho nos dentes" (arame na madeira morta... lol) vai ter que ficar para já. Até à madeira estar seca e rija.
Foto: Outubro 2009

30.9.09

Reconstruir a base do tridente II

Nada como uma bela tarde de nevoeiro para concluir esta operação.
Neste caso, decidi aplicar um caminho diferente. O transplante de Outono. Técnica que venho a aprender com o Rui Ferreira na Escola do Jardim de Bonsai.
Antes de começar, uma ou outra consideração.
Estamos a falar de um tridente. Muito saudável.
Este processo não se aplica a árvores mais débeis nem a espécies de crescimento mais lento.
o mais importante, neste procedimento, é que os objectivos da primeira fase sejam cumpridos. Volto a repetir. Árvore saudável, sinais de grande crescimento.
Dito isto, vamos à reportagem.

Desde a primeira intervenção, este acer cresceu muito. Como se pode ver na imagem, a sua altura atingiu mais de 2 mts (2,10m para ser mais preciso). Cresceu mais ou menos livremente desde maio e apresenta bastante rebentação.
Ao lado do tridente, podemos ver a futura caixa, mais baixa e mais larga.
Ao retirar a rede, já dava para perceber que a operação tinha sido um sucesso.
Decidi incluir esta imagem só por curiosidade. Aqui podemos ver a estratificação das raízes nos vários planos do substrato.
Depois de vários horas a "pentear" as raízes o resultado começa a aparecer.
Não só as novas raízes nasceram nos cortes, mas também mais acima. Fruto da técnica da rede como protecção.

Aqui, já podemos ver o "pano de raízes".
Como o objectivo na próxima estação é, mais uma vez, de crescimento generoso, não vai ser cortado quase nada. Para que a árvore possa continuar a cicatrizar, bem como aguentar os enxertos previstos.
Para o novo substrato foi escolhida uma combinação de akadama de granolometria larga (no fundo) e média (na superfície). Não esquecer peneirar para retirar o pó excedente...
... nem "picar" o substrato para eliminar as bolsas de ar.
Por fim, aqui fica a imagem do tridente, já na sua nova "casa".
Para terminar, resta-me dizer que a ramificação está longe da sua posição final. Os ramos meio tortos e fora do sítio, não são mais do que o principio da próxima etapa:
Enxertos nos sítios onde faltam ramos.

Para os mais curiosos que ficaram a pensar "então e o ápice?... onde é que foi parar?". Foi separado em guias... mais de dez... Se pegarem e forem precisas, serão utilizadas nos enxertos. Se não, uma floresta de aceres, também pode ser uma bela aventura!

14.9.09

First thought

A semana começa com uma bela surpresa.
Aqui há uns tempos, descobri que tinham lançado um concurso de desenho sobre bonsai no blog Bonsaibark, órgão oficial da bem conhecida loja online Stone Lantern.
O meu primeiro pensamento foi "Olha... podia ser engraçado concorrer...". E ao pensar fiz. Peguei num virtual de um pinheiro que tinha desenhado para o Márcio Meruje, juntei-lhe a inspiração das "Montanhas Amarelas" na China e o estilo da caligrafia Japonesa. O resultado, foi este:
Quando acabei o desenho, fiquei a pensar "Será que está bem? Será que cumpre as regras? E as proporções? Será que devia pôr num vaso? Qual?"... Depois, olhei duas vezes e gostei do que tinha desenhado. E mandei.
Qual foi a minha surpresa quando soube que este desenho tinha ganho. Bem sei que não eram muitos concorrente, mas não deixa de saber bem.
Talvez o primeiro pensamento, o mais instintivo, o mais pessoal, seja mesmo o melhor. Ou pelo menos, possa ocupar um bom espaço nas nossas decisões.

11.8.09

E o primeiro ano chega ao fim

Hoje, dei por mim a reparar que este blog completa agora o seu primeiro aniversário. Como não podia deixar de ser, fica uma breve reflexão.
Para trás, fica um ano em cheio. As visitas, os workshops, as lições. Mas, principalmente, o forte sentimento de respirar esta arte cada vez mais. Começou por ser aos Sábados de manhã e, hoje em dia, é diário... várias vezes por dias. Estive a reler a primeira mensagem que escrevi aqui. Mal podia imaginar que a viagem seria, ao fim de um ano, tão vertiginosa.
Por vezes, dou por mim a pensar se não será "depressa demais". Por outro lado, o "comboio" tem seguido à velocidade que quis seguir. Questiono-me se o bonsai não terá regras e princípios em demasia? Sei lá...
Percebo também, que comecei no fim de um longo período de amadurecimento e que a arte em Portugal está em franca mudança! Que grande privilégio! Espero poder continuar a acompanhar esta evolução!
Para terminar, ficam algumas imagens do meu jardim. O espaço onde me encontro. Com as minhas alegrias e com as minhas desilusões. Uma sincera homenagem às pequenas árvores que me acompanham nesta aventura.
Finalmente, um forte abraço a todos os amigos que tiveram a paciência de me ensinar neste que espero que seja o primeiro de muitos anos de bonsai.
A todos, um grande bem haja!



Fotos: Agosto 2009

4.8.09

O Jardim de Bonsai

Esta foi mais uma bela aventura neste meu ainda curto "caminho" na arte do bonsai.
Desta vez, rumo ao sul. Para passar uns dias no Jardim de Bonsai do Rui Ferreira perto de Tavira. Para quem não conhece o Rui, para além de ter estudado com o mestre Hotsumi Terawaka enquanto viveu na Holanda, estuda neste momento com o mestre Salvatore Liporace. Há 13 anos que começou o projecto do Jardim e no passado mês de Maio avançou para o primeiro ano da sua escola da qual eu sou aluno.
Pois bem, a convite do Rui tive  oportunidade de passar 3 dias neste magnifico sítio.
Levei 2 árvores para trabalhar. Uma faia e um pequeno pinheiro silvestre.

Foto: Antes - Julho 2009
Foto: Depois - Julho 2009

Mas, na verdade, o ponto alto desta estadia, foi ter tido a oportunidade de trabalhar num juniperus da colecção particular do Rui. A reportagem pode ser vista no blog do Jardim de bonsai. (é só clicar). Foi, até hoje, o maior desafio que enfrentei. Dois dias de trabalho seguidos. Dois dias fantásticos.
Confirmei que o Jardim do Bonsai é de facto um sítio muito especial. Cheio de conversas longas, livros para percorrer página a  página  durante horas e um profundo sentido de quem "respira bonsai"
Como diz o Matthjis, o outro proprietário do Jardim:
"Uma grande banda de amigos".

Gosto desta ideia!

6.7.09

Um presente de um amigo

Um destes dias, à conversa com o Gustavo, fomos parar ao tema dos juniperus. Como é que crescem, a poda, a aramação, etc. Pergunta para cá, resposta para lá e dei por mim a concluir que, de facto, não fazia ideia de como fazer correctamente a selecção e aramação fina destas árvores. Tinha uma ideia aproximada, mas nunca me tinha confrontado com esta questão.
A certa altura, no meio de tanta pergunta o Gustavo respondeu: "Vamos ali a minha casa".
Com a generosidade que lhe é peculiar, explicou-me o processo, desta vez com exemplos. "Primeiro limpas assim... atenção a estas situações... o arame deve ficar da seguinte forma". No fim, pegou num pequeno e farfalhudo juniperus que já tinha levado os primeiros trabalhos de modelação e disse: "Toma este. Tira o arame, limpa e volta a aramar. É teu, treina.".
Voltei para casa muito entusiasmado e pus mãos à obra. No dia seguinte, já no meu espaço, mostrei-lhe o trabalho. "Não está mau.". Mais uns pequenos toques e o resultado é este:
Foto: Julho 2009
Mais do que a pequena árvore de que gosto muito,
o maior presente foi a lição.
Obrigado Gustavo.

12.6.09

Acer tridente - actualização

Foto: Junho 2009
Aqui está uma árvore que não deixa de me impressionar.
Depois da raspagem e da operação de reconstrução da base, continua a crescer. Muito. Para os que não conhecem, o futuro ápice está ali, mais ou menos, um pouco a baixo do meio da altura total. Só espero que as incisões feitas não fechem. Isso é que seria "trabalho deitado fora". Se for o caso, para o ano há mais.

6.5.09

Reconstruir a base do tridente

Depois de ter a certeza que este acer estava a reagir bem à raspagem feita no workshop do Milenar, chega a altura de executar a segunda operação de fundo do projecto: a reconstrução da base. Para ter uma boa árvore mais à frente, esta intervenção era obrigatória. O nebari que trazia quando a adquiri, apesar de interessante, desenvolvia-se muito na vertical. Como tinha a máquina fotográfica à mão, aqui fica então a reportagem do alporque na base do acer.

Primeiro reunir o material necessário.
Alicate para cortar alguma raiz que esteja a mais, cunha para posicionar a árvore correctamente e assim fazer os cortes perpendiculares, laminas afiadas e pulverizador com água, convém garantir o mínimo de desidratação.
De seguida os cortes. Convém que estes sejam certos e limpos. Deve-se tirar tudo até ao cambio e em altura suficiente. Atenção para não tocar com as mãos na área limpa. Pode prejudicar o enraizamento.
A secção da base foi aberta em todo o seu perímetro. Existem outras técnicas, deixando "faixas" de ligação entre as raízes antigas e o tronco, mas no caso do tridente, que tem um metabolismo rápido, os anéis completos e largos evitam que as feridas fechem antes do tempo.
Posteriormente, foi construída uma parede de rede. Aqui, o efeito pretendido é idêntico ao dos "escorredores".
O substrato utilizado é uma mistura de 50% acadama 50% vulcânica. Independentemente das propriedades das matérias utilizadas (comigo a vulcânica resulta bem nos enraizamentos), a principal característica é serem de granulometria grande, dando, em conjunto com a rede, oxigénio e espaço. Deve-se ter em atenção, ao usar estas características mais drenantes, à vigilância entre os períodos de rega.
Na superfície do solo foi por fim colocado musgo sphagnum. Para além de ajudar a proteger as jovens raízes da desidratação, contem, segundo alguns autores, propriedades que potenciam o enraizamento.
Por fim, foi feita uma defoliação quase total, deixando apenas os jovens rebentos. A intenção é garantir alguma actividade que ajude a puxar o futuro nebari.

2.4.09

Recomeçar

Do zero? Nem por isso. Mas a verdade é que esta fase terminou.
Não é por causa de data nenhuma em especial (ainda faltam 2 meses para esta aventura fazer um ano) nem por acontecimento nenhum em particular. É porque sinto que assim é. É um ciclo de crescimento que chegou ao fim. Muitos sábados passados em Sintra, muitas árvores passadas pelas mãos, vários workshops e visitas. A colecção aumentou e muito, o jardim já está outra vez em obras e até este blogue "teve" que mudar. É como o Acer 001. A base está feita, começa também ele agora um novo caminho.
É o fim do principio.
Foto: Acer 001 - primeira rebentação. Março 2009

26.3.09

Workshop com o Márcio Meruje

Foto: Márcio Meruje, Luís Fogolin - Março 2008

Estes últimos 15 dias foram de grande actividade!
Terminados os transplantes, dei por mim a concluir que me faltava "material" para trabalhar no primeiro workshop do CBS deste ano. Resolver este "problema", acabou por ser o pretexto para o início de uma bela aventura. Desde Janeiro que andava a tentar combinar com o Márcio uma visita ao seu espaço ( o "quintal" como ele gosta de lhe chamar). Tirei uns dias de férias, meti-me no carro e fui directo à Covilhã.
Que belo dia! Passei a manhã toda a conhecer a colecção (que, como seria de esperar, é de excelente qualidade) e a discutir alguns dos projectos e técnicas utilizadas. Mas principalmente a falar muito sobre bonsai. Das tendências, da estadia na Bélgica, do futuro e do seu novo projecto que seria lançado nos dias seguintes: o Kensho Bonsai Studio. De volta para Lisboa veio um carro cheio de árvores e de entusiasmo para evoluir.
Colares, 21 de Março de 2009. Finalmente o Workshop com o Márcio Meruje.
Depois de uma breve introdução teórica (sempre importante), passámos à prática. No meu caso, comecei o trabalho de uma oliveira silvestre. Escolha de frente e alguma madeira morta. Dito assim, parece pouco, mas essa foi a grande diferença que senti neste workshop. Não houve serradura pelo ar, nem o chão coberto de ramos e folhas, nem projectos com pressa de serem acabados. Foi muito mais "mental". Foi muito mais o debate à volta dos passos e técnicas a adoptar para chegar ao resultado pretendido mais à frente.
Foi muito menos sobre o presente. Foi muito mais sobre o futuro.

5.3.09

1º Workshop Bonsai Milenar

No último Sábado, mais de 30 participantes reuniram-se no Museu Agrícola em Torres Novas para o 1º Workshop do Milenar orientado pelo Carlos Brandão. De Sintra fomos quatro, mas havia gente de todo o país, do Algarve ao Minho.
Imagino que para o Carlos tenha sido bastante cansativo. Do principio ao fim analisou todas as árvores ajudando nas decisões e orientando os trabalhos. Gostei de conhece-lo pessoalmente e de ter podido partilhar alguns temas. Sente-se que "respira" Bonsai.
Também foi curioso ver em carne e osso algumas das pessoas com quem vou conversando virtualmente.
Para Torres Novas viajou  comigo o Acer Tridente 001. A opinião do Carlos Brandão veio confirmar a intenção que tinha de "recomeçar" o projecto. Por isso, veio de lá com uma raspagem, ficando só o tronco/base. Assim que houverem desenvolvimentos no projecto, volto a actualiza-lo aqui no blogue.
Fotos: Torres Novas - Fevereiro de 2009 (Fotografo: João Carlos - Milenar)

25.2.09

Pistachia 001

Esta pistachia shohin vem da visita à colecção do Gustavo aqui à umas semanas. Já tem uma "longa" história. Começou com o Fogolin, depois passou para o Gustavo, que fez a parte mais "difícil" de não lhe mexer (isso é que é resistir à tentação...) para que crescesse no máximo vigor, e agora foi, já na minha mão, ao encontro do CBS de Sábado. 
Aqui está ela a meio dos trabalhos:

Foto: Transplante e selecção  - Fevereiro 2009 (fotografo: Ricardo Carvalho)
Com a ajuda do Gustavo e do Márcio, para além do transplante, foi decidida a frente e posição no novo vaso e feita a selecção dos ramos principais. 
O resultado para já é este:
Foto: Fevereiro 2009

19.2.09

Liquidambar 001

Este projecto é um dos quatro que vieram da visita à Batalha.
Como já comecei os transplantes, decidi tirar o liquidambar do poceiro.
Foto: Fevereiro 2009
Depois de mais de uma hora às voltas (quem já teve que tirar uma árvore dum poceiro sozinho sabe o que eu estou a dizer...), debaixo da terra encontrei este "pequeno" nebari. Aqui ficam as imagens das duas possíveis frentes: 
Fotos: Fevereiro 2009